Localizado na Avenida Marginal 12 de Julho, o Tropical Mix oferece uma grande variedade de frutas, desde as clássicas bananas e laranjas até as mais suculentas mangas, ananás, maracujás, cajamangas e melancias. Todas as frutas são frescas e preparadas diariamente, garantindo que os clientes recebam o melhor sabor e qualidade.
O quiosque também oferece uma seleção de sumos naturais, que podem ser feitos com uma única fruta ou combinados para criar sabores únicos e deliciosos. Além disso, os clientes podem escolher entre várias opções de saladas de frutas, batidos, que incluem uma mistura de frutas frescas, iogurtes com frutas, sementes de chia, linhaça, frutas secas, e sandes.
A proprietária e mentora do projeto, Beldu Santos, disse que sempre foi apaixonada por frutas. O que a motivou a criar um centro de vendas para que todos os amantes de frutas e dos seus derivados possam comprar e degustar localmente.
“Tropical Mix porque estamos num país com clima tropical, cheio de frutas. E, é um misto de frutas que faz com que o nosso quiosque seja diferente. “Tropical” do clima, e o “Mix” da mistura que provém das frutas que se encontra em São Tomé e Príncipe”, explicou a empreendedora.
A Tropical Mix é amiga do ambiente. Trabalham com materiais sustentáveis, que podem ser reciclados. E, primam por fornecedores rurais.
“Nós partimos do princípio que, envolver a comunidade rural, faz parte da nossa primícia da sustentabilidade”, acrescentou Beldu Santos.
Mas o que realmente torna este quiosque único é o seu ambiente descontraído e acolhedor. Com um visual rústico e uma localização privilegiada à beira-mar.
Segundo a empreendedora, um dos desafios que encontrou no desenvolvimento do seu negócio foi a burocracia. “Como em São Tomé e Príncipe, os processos burocráticos e de licenciamento são muito lentos, a Tropical Mix levou 3 anos de desenvolvimento e implementação para a sua inauguração em 2022”.
Para Beldu Santos, a cadeia de abastecimento de frutas tem sido outro desafio visto que, por vezes, devido aos atrasos, há rutura de stock.
“Nós temos dificuldades também em importar embalagens. Aqui em São Tomé não tem o tipo de embalagens que nós usamos. Com o atraso dos barcos de 1 a 1 mês e 15 dias, faz com que tenhamos uma gestão mais apertada no stock”.
A empreendedora faz um balanço positivo do projeto e disse que o feedback dos clientes tem sido fundamental para a melhoria dos seus serviços e produtos.