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Diogo Vaz abre primeira loja em Lisboa

Diogo Vaz, criada em 1880, é uma plantação de cacau e uma fábrica de chocolate de São Tomé e Príncipe, com lojas no Gabão, França e Estados Unidos. Recentemente, a marca abriu uma loja no Príncipe Real, em Lisboa.

A marca Diogo Vaz, dirigida por Jean-Rémy Martin, chega a Portugal pelas mãos da sua filha, Marina Sabine Martin, a viver em Portugal há mais de 10 anos. “Sendo São Tomé e Príncipe e o seu povo tão queridos do povo português, achei que fazia todo o sentido trazer um pouco da Ilha do Chocolate para Portugal”, começa por explicar.

Apesar dos tempos em que vivemos, a loja avançou para a sua abertura há duas semanas, o que ofereceu tempo suficiente a Marina para “consolidar o projeto, o que queremos para a marca em Portugal e também fortalecer o nosso comércio online”. Por isso mesmo, dentro de uma semana, a Diogo Vaz vai ter disponível uma loja online para venda a clientes particulares e clientes profissionais.

Neste momento, na nova loja pode encontrar as cinco principais variedades de tablete da marca, feitas a partir de cacaueiros locais e onde se inclui 65% Amelonado, 75% Amelonado, 75% Trinitário, 70% Amelonado Unroasted e 82% Artisan’s Blend. Na oferta, há ainda Chocolate Profissional 60% e 70% [em formato 500gr e 1kg], nibs, grão de cacau a granel e chocolate quente. Em breve, com a chegada do verão, a loja também terá gelados.

“A grande diferença do nosso chocolate é que conseguimos associar a produção do nosso próprio cacau ‘flavor‘, com certificado biológico, à produção de um chocolate de qualidade, em solo são-tomense, ou seja, tree-to-bar [isto é, a mesma empresa é responsável por todos os processo da feitura de um chocolate, desde o cultivo do cacau até a barra do chocolate], garantido que não se perca nenhuma das propriedades e sabor do cacau no chocolate que produzimos”.

Cortesia: Etaste.pt

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Redação

Diário Digital generalista, que prima pelo jornalismo exigente e de qualidade, orientado por critérios de rigor, isenção e criatividade editorial. Acreditamos que a existência de uma opinião pública informada, activa e interveniente é condição fundamental da democracia.

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