Primeiramente para si que nunca ouviu a falar do País, São Tomé e Príncipe, oficialmente conhecida como República Democrática de São Tomé e Príncipe, é um país insular situado no Golfo da Guiné, na costa equatorial ocidental da África Central. O país é composto por duas ilhas principais, Ilha de São Tomé e a Ilha do Príncipe, que estão separadas por cerca de 140 km e localizam-se a aproximadamente 250 e 225 km da costa noroeste do Gabão, respectivamente.
Com uma população estimada em 238.391 habitantes (2023), cerca de metade da população têm menos de 18 anos, o arquipélago tem uma área total de 1.001 km², São Tomé e Príncipe é o segundo menos populoso Estado soberano africano, após as Seicheles, e também o menor país de língua portuguesa. A maioria da população é de ascendência africana e mestiça, com o catolicismo romano sendo a religião predominante.
Partindo do principio, a participação de São Tomé e Príncipe nos Jogos Olímpicos Paris 2024 pela primeira vez com três atletas em diferentes modalidades, e a presença de figuras governamentais do País, será um Cartão Postal para quem queira conhecer as Ilhas e um estimulo no desenvolvimento do desporto nas ilhas maravilhosas. Os Jogos Olímpicos são a única competição desportiva global, multidesportiva e comemorativa do mundo. São mais de 200 países que participam em mais de 400 eventos nos Jogos Olímpicos de Verão e de Inverno, promovendo o contacto entre povos, culturas e raças.
Sou de opinião que o nome País estará muito mais bem representado ao nível da lusofonia, não obstante a presença do três atletas, Gorete Semedo, no atletismo, Roldeney Fernandes, no judo e Hermínia Teixeira, na canoagem, que vão representar São Tomé e Príncipe, também contará com a presença dos Luso Santomenses Jorge Fonseca, no judo e a Agate de Sousa no atletismo (Salto em comprimento), ambos representarão Portugal.
Reconhecendo o desporto como um factor de união e coesão nacional, atualmente no país muito se fala em crise de valores e falta de união. É importante inverter este flagelo com boas praticas positivas de parcerias com as empresas nacionais, empresários e sociedade civil.
Infelizmente, podemos observar que a prática de canoagem de hoje já não é como antigamente em São Tomé e Príncipe, sendo a modalidade mais medalhada a nível internacional na história do desporto do País.
O importante é não perdemos esperança, focar numa estratégia de melhoria, com os olhos no futuro.
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