Olá, sou Karlley Frota (Mayto para muitos amigos de infância), um profissional digital apaixonado por Web, inovação Futurista e Marketing Digital, fui responsável de Departamento de Marketing e Comunicação da Unitel São Tomé e Príncipe de (2014-2017). Ao longo dos anos, tenho tido o privilégio de trabalhar na indústria do web design e marketing digital, explorando minha criatividade e buscando soluções inovadoras para os desafios contemporâneos. Neste artigo, gostaria de compartilhar uma das minhas reflexões e analises sobre a minha jornada pessoal e as lições valiosas que aprendi ao longo do caminho.
No dia 18 de Outubro de 2013 partilhei no fórum São Tomé e Príncipe ★ Téla Non ★ no Facebook uma reflexão sobre o uso de endereço de emails não corporativos por parte da função publica e outros sectores da administração do estado são-tomense.
Será que as empresas são-tomenses sabem realmente o significado do MARKETING?
No meu ponto de vista, quase 95% das empresas são-tomenses, incluindo instituições do estado fazem explicitamente Publicidades para: CST, Microsoft, Google, Yahoo, etc… como? através das suas contas de emails por exemplo.
Numa apreciação fugaz feita na Lista Telefónica de São Tomé e Príncipe 2013/2014, constatei que maiorias das empresas nacionais utilizam “email@cstome.net”, “email@hotmail.com”, “email@gmail.com”, “email@yahoo”, e por outro lado pergunto, porquê que continuam a fazer isso? são coisas “simples” mais com o seu potencial a não descartar.
Muitos são os funcionários do estado que compartilha mutuamente a sua conta de email pessoal com email de trabalho, e muitos deles quando saem do cargo onde ocupava ainda continua a receber os emails referente ao antigo cargo, sem querer entoar os perigos inerentes a privacidade dos dados sensíveis, não seria mais seguro ser “meunome@empresa.st”, “meunome@empresa.com”, “meunome@empresa.org” etc…
Segundo a interversão do analista político e comentador do programa Debate Africano da RDP-África, Abílio Bragança Neto diz que “Um dos cancros do País. A informação e comunicação geridas e geradas enquanto Servidores Públicos deve ficar ao dispor exclusivamente do Estado e do Público ou seja da Cidadania. Defendo isto, sem concepções. Tenho-no feito aqui até não poder mais. Por 1001 razões! Quais? Razões óbvias.”
Por um São Tomé e Príncipe melhor livre e transparente para todos!
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