O diretor executivo do Facebook revelou que a empresa vai mudar de nome para Meta, numa tentativa de abranger a sua visão de realidade virtual para o futuro, a qual designa por “metaverso”.
Mark Zuckerberg frisou que o metaverso não será criado por uma empresa. Será construído por criadores e desenvolvedores que fazem novas experiências e itens digitais que são interoperáveis e desbloquear uma economia criativa massivamente maior do que aquela limitada pelas plataformas de hoje e suas políticas.
Zuckerberg diz que o papel nesta jornada é acelerar o desenvolvimento das tecnologias fundamentais, plataformas sociais e ferramentas criativas para dar vida ao metaverso e tecer essas tecnologias por meio de nossos aplicativos de mídia social. O mesmo acredita que o metaverso pode possibilitar experiências sociais melhores do que qualquer coisa que existe hoje, e junto a sua equipa de trabalho vão dedicar a energia para ajudar a alcançar seu potencial.
“não construímos serviços para ganhar dinheiro; ganhamos dinheiro para construir melhores serviços. ” frisou o Mark na sua carta.
“Somos vistos como uma empresa de redes sociais, mas no nosso ADN somos uma empresa que cria tecnologia e conecta pessoas”, justificou Mark Zuckerberg, esta quinta-feira, quando fez o anúncio, durante o Facebook Connect, um evento em torno dos projetos de realidade aumentada da empresa. “O metaverso é a próxima fronteira”, acrescentou, referindo-se ao projeto de criação de espaços virtuais onde as pessoas poderão falar “frente a frente” através da utilização de tecnologias como a realidade virtual e aumentada.
As aplicações Facebook, Instagram, Messenger e WhatsApp não irão, no entanto, mudar de nome, assim como a estrutura corporativa da empresa também não irá sofrer alterações. As suas ações passarão a ser negociadas sob a designação “MVRS” em 1 de dezembro.